quarta-feira, julho 28

Pedrinhas

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Acabei de fazer meu desenho do macaquinho ícone Paul Frank™...eu sei que isso parece muito sem sentido para conteúdo de uma postagem, mas isso é fruto da minha reflexão de hoje.
Todos sabemos daquela velha história de valorizar as coisas simples, que é nelas que há nobreza, valor e tal e coisa. Mas o que me encucou foi que muitas vezes temos dificuldade em reconhecer o que são essas coisas: ora achamos "isso é pouco demais" e ora achamos "isso é grande demais". O fato é que nada é pequeno ou grande que não possa ser simples. Até a mais complexa das coisas começa num princípio fácil e descomplicado para depois passar por um processo de "complicação", assim digamos, rs.
Então o que realmente deve-se extrair desse princípio de valorização é que todas as coisas são dignas de reconhecimento, de gratidão. Sua vida, seu carro novo, sua promoção, seu cachorro, um passarinho cantando, uma lagarta, um grão de pólen, tudo merece atenção e apreciação.
Viva sua vida, seja feliz e olhe o mundo à sua volta. Em todo canto há um pedrinha que você pode coletar para construir sua fortaleza de felicidade, basta querer. E não, isso não é auto-ajuda. Se você não se auto-deprimir é claro que estará salvo do novo mal-do-século. Simples.

terça-feira, julho 27

Meninas e meninos

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Meninos são como cachorros. Calma, não é pejorativo. Estava pensando hoje de manhã, sei lá, acordei pensando nisso, rs. Acordar às seis da manhã nas férias não deve fazer bem ao cérebro. Enfim, os meninos vivem o momento, é por isso que eu os comparei aos cachorros.
Quando um menino conhece alguém legal ele pensa: "Gente boa.", já as meninas: "Amigas para sempre.". Isso faz perceber que já as meninas são totalmente ligadas ao eterno, se projetam no futuro.
É engraçado ver como os dois mundos interagem, acho que é por isso que os sexos brigam tanto entre si. Mas Deus foi realmente muito sábio em juntar os dois. Sem as meninas os meninos não estariam muito ligados no que há de vir e sem os meninos as meninas se esqueceriam de viver o agora. É, é isso. Não esperavam muito de uma reflexão sonolenta, né?

segunda-feira, julho 26

Noite do Pijama

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Anteontem, na casa da Stéphanie. Mas meu foco não é a noite com as amigas e nem a cara riscada com o batom mais vermelho que eu já vi, rs. O que me chamou atenção foi a nossa conversa pela manhã.
Acordei às dez, dormimos às seis. Haviam vozes na sala de jantar. Resolvi levantar e, chegando à sala, Juliana Barcelos e Fátima, mãe da Stéphanie, estavam conversando; me juntei a elas. Não sei como começamos o assunto, sei que fomos parar numa discussão política. Nomes, partidos e revolta: minha primeira discussão política mais séria, rs. Mas depois de termos falado muito mal de Dilma Roussef, começamos a discutir como o governo não se importa realmente com o povo. Como os programas socias não passam de esmolas públicas, uma vez que não estimulam o trabalho e o desenvolvimento social. O governo vai contra o famoso dito popular: "Não é bom que se dê o peixe e sim que se ensine a pescar." ao distribuir dinheiro de uma forma não compromissada com o povo e estão mais preocupados com o impacto eleitoral que isso vai causar. Sim, é evidente que as camadas mais necessitadas do nosso país acreditam que essas medidas são boas e isso gera um grande número de votos.
Enfim, o que me fez escrever aqui foi nossa conclusão sobre isso. É necessário que aprendamos a viver fazendo os outros felizes. Quando isso acontecer viveremos em paz e satisfeitos, mas se quisermos uma mudança, temos que começar de nós. É preciso sair da inércia do descaso e da indiferença e começar a trabalhar. Você já se envolveu alguma vez sequer num projeto social? Acredite, há um bem perto de você.